domingo, 29 de outubro de 2017

NATALIA E BRENDA

         A corrupção na Ditadura Militar
Nomes: Brenda Soares e Natália Martins 
1.
  • O capitão Aílton Guimarães Jorge, que já havia recebido a honra da Medalha do Pacificador pelo combate à guerrilha, era um dos integrantes da quadrilha que comercializava ilegalmente caixas de uísques, perfumes e roupas de luxo, inclusive roubando a carga de outros contrabandistas, durante a ditadura militar. 
  • Um dos nomes mais conhecidos da repressão, atuando na captura, na tortura e no assassinato de presos políticos, o delegado paulista Sérgio Fernandes Paranhos Fleury foi acusado pelo Ministério Público de associação ao tráfico de de drogas e extermínios. Apontado como líder do Esquadrão da Morte, um grupo paramilitar que cometia execuções, Fleury também era ligado a criminosos comuns, segundo o MP, fornecendo serviço de proteção ao traficante José Iglesias  o "Juca", na guerra de quadrilhas paulistanas.
  • Em 1970, uma avaliação feita pelo SNI ajudou a determinar quais seriam os governadores do Estado indicados pelo presidente Médici (1969-1974). No Paraná, Haroldo Leon Peres foi escolhido após ser elogiado pela postura favorável ao regime; um ano depois, foi pego extorquindo um empreiteiro em US$ 1 milhão e obrigado a renunciar.
  • Na Bahia, Antônio Carlos Magalhães, em seu primeiro mandato no Estado, foi acusado em 1972 de beneficiar a Magnesita, da qual seria acionista, abatendo em 50% as dívidas da empresa.

  • Dessa vez, o DOI-CODIdo II Exército visava também a eliminação de alguns dirigentes do PCB. Falava-se que “muitos deles já haviam sido presos – alguns mais de uma vez – e, mesmo assim, se revelaram insensíveis às punições aplicadas”.

2.REIS, Emanuel. Jornal da tarde. O estado de São Paulo. 25/10/2017. 22:17 https://emanoelreis.wordpress.com/politica/
Os jornais mascaravam a corrupçao pois eram censurados, nao podiam fazer jornalismo de verdade pois teriam consequencias graves, tudo que os militares corruptos e assassinos faziam era mascarado pela imprensa. o terrorismo desses militares saia impune para eles, apos foram descobertos e nao foram castiigados, pois acreditavam ser a lei maior, no devemos ser a favor da volta desse terrorismo e repressao, nao devemos deixar nossa voz sumir, pois pessoas morreram para ter esse direito, e se continuarmos deixando calarem nossa voz, seremos cada vez mais roubados, com impostos mais altos, e com cada vez menos direito de expormos nossa opiniao. 


3.


4.
 A corrupção é existente desde sempre, porém antigamente ela era mascarada, eles pressionavam e torturavam a sociedade, e pra que o povo se mantivesse alienado a mídia era censurada. Provavelmente a corrupção antigamente era muito maior que hoje em dia, pois eles não se preocupavam com que o povo soubesse, e quem descobria e se revelava contra eles, em forma de protestos, eles torturavam muitas vezes até a morte. Hoje em dia, com a internet, jornais, televisão e rádio temos acesso a mais informações, porém não podemos acreditar em tudo que vemos, pois muitas vezes a mídia manipula, e as pessoas espalham notícias falsas, não podemos nos deixar levar pela alienação, pois hoje temos acesso a toda informação que quisermos, e não devemos espalhar mais boatos.


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Marco e Graziele

               Pesquisar da ditadura e da corrupção 

  Exercício 1)

  • Os nostálgicos da ditadura, tanto os oportunistas quanto os desavisados de hoje, gostam de dizer que “no tempo dos militares não havia corrupção. 

  • Na democracia, é possível saber quem corrompe e quem é corrompido, pois o sistema judiciário tem mais independência em relação ao Poder Executivo.

  • Os militares não tinham interesse em deixar vazar casos de corrupção que envolviam seus aliados ou colegas de farda, justamente para não estimular a descrença nas autoridades e no poder de Estado.

  • Impedir a publicação de notícias sobre a corrupção era parte da estratégia de segurança nacional.

  • Superfaturamento, desvio de verbas, desvio de função, abuso de autoridade, tráfico de influências. Tudo isso já era bem conhecido no Brasil da ditadura.

  • Prometia dureza contra os corruptos, os militares anunciavam um reino de terror contra os opositores e de virtudes públicas.

  •  Embora não haja nenhuma denúncia de corrupção envolvendo diretamente os generais-presidentes, muitos outros militares e civis foram alvo de denúncias durante o regime militar.

  Exercício 2)


Em ato realizado no palácio do governo de São Luis(MA) no domingo (22),o Presidente Castello Branco rebateu acusações de congressistas norte Americano de que o brasil vive uma ditadura.
 O mandatário, que disse estar acostumado a “campanhas aqui movidas pelos saudosistas da corrupção e subversão”, indagou se a acusação feita no Congresso dos EUA seria “má-fé ou irresponsabilidade”.

Castello Branco disse não existir ditadura num “país em que não existe um único preso político e no qual está assegurada à imprensa completa liberdade de crítica”.


Exercício 3)




    Exercício 4)

Consumado entre 31 de março e 1º de abril, o golpe civil-militar de 1964 completa 52 anos em meio a um dos momentos mais preocupantes da história política recente. Sua atualidade não se resume nem aos gritos de “não vai ter golpe” dos manifestantes contrários ao impeachment de Dilma Rousseff nem aos extremistas que pedem nas ruas a volta dos militares.
Um dos maiores problemas já enfrentados pelo Brasil são os graves escândalos de corrupção que ainda refletem negativamente no exterior e fazem com que a imagem do país se torne cada vez mais prejudicada, afastando até mesmo investimentos estrangeiros. Além disso, os crimes relacionados à corrupção, atrasam exponencialmente todo o progresso que poderia ser alcançado pelo país a curto prazo.

A CORRUPÇÃO NA DITADURA MILITAR

Nome: Matheus Castro e Igor Guterres
1-
  • A corrupção no Brasil é um tema bastante complexo, ainda que nos últimos anos tenha se transformado numa espécie de luta dos bons contra os maus;
  •  Só que, nos tempos da ditadura, nem sempre era fácil identificar e punir um e outro, sobretudo quando envolvia importantes autoridades públicas.Os nostálgicos da ditadura, tanto os oportunistas quanto os desavisados de hoje, gostam de dizer que “no tempo dos militares não havia corrupção”.
  • Os militares não tinham interesse em deixar vazar casos de corrupção que envolviam seus aliados ou colegas de farda, justamente para não estimular a descrença nas autoridades e no poder de Estado. Impedir a publicação de notícias sobre a corrupção era parte da estratégia de segurança nacional.
  • Combater a corrupção e derrotar o comunismo: esses eram os principais objetivos que fermentavam os discursos nos quartéis, às vésperas do golpe que derrubou o governo João Goulart, em março de 1964. A noção de corrupção dos militares sempre esteve identificada com uma desonestidade específica: o mau trato do dinheiro público. Reduzia-se a furto. 
  • Os resultados da moralidade privada dos generais foram insignificantes para a vida pública do país. O regime militar conviveu tanto com os corruptos, e com sua disposição de fazer parte do governo, quanto com a face mais exibida da corrupção, que compôs a lista dos grandes escândalos de ladroagem da ditadura. Entre muitos outros estão a operação Capemi (Caixa de Pecúlio dos Militares), que ganhou concorrência suspeita para a exploração de madeira no Pará, e os desvios de verba na construção da ponte Rio–Niterói e da Rodovia Transamazônica.
2-
Imagem relacionada
O pais estava em um momento de crise e o congresso não tomava frente para eleger algum presidente novo, já estavão aguardando a mais de um mês e estava sendo adiadas as medidas certas para aquele momento.
O povo já estava pressionando o congresso para que elegessem alguém para que tomasse conta do país naquele momento crítico, foi então que General Castelo Branco tomou posse para chefiar o movimento revolucionário e não servir só para amenizar aquele momento crítico, mas sim dar segurança e colocar o Brasil nos trilhos durante um mandato revolucionário.


3-IGUALDADE PARA AS MULHERES
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ABUSO DE AUTORIDADE
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4-A corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadões brasileiros quando diminui os investimentos públicos na saúde, na educação, em infraestrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica  Na prática, a corrupção ocorre por meio de desvio de recursos dos orçamentos públicos da União, dos Estados e dos Municípios destinados à aplicação na saúde, na educação, na previdência e em programas sociais e de infraestrutura que, entretanto, são desviados para financiar campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos, ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.

Maíra e Reyla // PESQUISA DITADURA E CORRUPÇÃO

              PESQUISA DITADURA E CORRUPÇÃO

TEMA

A Ditadura Militar no Brasil
1)
  • A maior parte dos regimes militares são formados após um golpe de Estado derrubar o governo anterior. 

  • Contrabando na Polícia do Exercito. A partir de 1970, dentro da 1ª Companhia do 2° batalhão da polícia do Exército, no Rio de Janeiro, sargentos, capitães e cabos começaram a se relacionar com o contrabando carioca.


  • Guimarães Jorge era um dos integrantes da quadrilha que comercializava ilegalmente caixas de uísques, perfumes e roupas de luxo, inclusive roubando a carga dos outros contrabandistas.


  •  Em alguns casos, um grupo composto por vários militares, uma junta militar, assumia o poder. Em qualquer caso, o líder da junta ou o único comandante pode, muitas vezes, pessoalmente assumir mandato como chefe de estado.

  • Sérgio Paranhos Fleury apontado como líder do esquadrão da morte, um grupo paramilitar que cometia execuções, Fleury também era ligado a criminosos comuns, segundo o MP, fornecendo serviços de proteção ao traficante José Iglesis, o "juca", na gerra de quadrilhas paulistas. 
2)

















3)  Militares em frente ao Ministério do Exército, no Rio, em 2 de abril de 1964.

“Afirmações falsas de tanto serem repetidas acabam sendo aceitas como verdadeiras.”

4)  A corrupção de antigamente e de hoje em dia, nao mudou muita coisa. Ainda temos o grande problema de roubo na parte política, e uma das coisas semelhantes daquele tempo pra esse, era que eles censuravam a corrupção, e quem explanasse isso era condenado. Mas diferente de hoje em dia, naquele tempo, os jornalistas que publicavam noticias sobre, eram torturados e condenados a qualquer tipo de maldade que nunca são dignas de se fazer à alguém.





Danieli e Luísa

A CORRUPÇÃO NA DITADURA MILITAR.
 1-
  • A corrupção no Brasil é um tema bastante complexo, ainda que nos últimos anos tenha se transformado numa espécie de luta dos bons contra os maus.
  • Os nostálgicos da ditadura, tanto os oportunistas quanto os desavisados de hoje, gostam de dizer que “no tempo dos militares não havia corrupção”. Bem, corrupção havia, mas como também havia censura, muitos escândalos sequer chegavam aos jornais. Mas alguns foram publicados por jornais que não podiam ser acusados de “subversivos” ou “comunistas”. Alguns deles até tinham apoiado o golpe militar.
  • Os militares não tinham interesse em deixar vazar casos de corrupção que envolviam seus aliados ou colegas de farda, justamente para não estimular a descrença nas autoridades e no poder de Estado. Impedir a publicação de notícias sobre a corrupção era parte da estratégia de segurança nacional.
  • Mesmo assim, alguns casos se tornaram notórios e fartamente documentados, e até foram investigados oficialmente.
  • O próprio Geisel utilizou a “corrupção das Forças Armadas” como uma das justificativas para iniciar a “abertura” política e afastar os militares dos encantos e armadilhas do poder de Estado. Embora não haja nenhuma denúncia de corrupção envolvendo diretamente os generais-presidentes, muitos outros militares e civis foram alvo de denúncias durante o regime militar.








  • O assunto sobre a corrupção e Ditadura Militar ainda não está esgotado. A imprensa, escrita e falada, afirma que a corrupção atual é a maior da História do Brasil. Com essa crítica, uma pequena parte de brasileiros, decepcionada, deseja a Ditadura Militar com a finalidade de combater os corruptos. No entanto, a corrupção no tempo da Ditadura Militar era infinitamente superior, como irei mostrar.
  • Em outro livro, “A dupla face da Corrupção”, também em 1984, J. Carlos de Assis revela: “A censura (sic) da era Médici manteve o submundo da economia tão longe da curiosidade pública como as masmorras sombrias da repressão política. (,,,) Esta era uma atmosfera particularmente favorável ao apaniguamento (sic) e à proteção econômica e administrativa dos amigos do regime (…) Foi à sombra desse período obscurantista que a maioria dos arrivistas e aventureiros do mercado, esgueirando-se por essas omissões originais da lei ou pelos espaços abertos por sua deformação propositada (sic), penetrou no sistema financeiro e nele engordou seus conglomerados fraudulentos (sic), para explodir posteriormente em escândalos”, acrescentando: “Vários grupos de aventureiros e de gangsters de gravata (sic) foram postos na engorda junto aos cofres públicos (sic), com total contemporização e cumplicidade da autoridade administrativa”.
  • Adiante o escritor comenta o escândalo da Corretora Laureano, em 1976, fazendo essa estarrecedora denúncia: “Seu dono, contudo, precavidamente, havia lastreado suas ousadas operações num ativo intangível de valor incalculável nas circunstâncias: a amizade com o Ministro-chefe da Casa Civil, o condestável do governo Geisel, General Golbery do Couto e Silva. A relação estava selada, além disso, por um contrato de trabalho do filho de Golbery como diretor da Corretora (sic). E o General não tinha maiores constrangimentos éticos (sic) em encaminhar seu amigo às boas graças de algum colega de Ministério, em especial o que detinha as chaves dos cofres públicos, o Ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen”. Na página 85, outra denúncia grave: a compra pela Coroa-Brastel (uma empresa que também fazia parte do escândalo financeiro) da Metalúrgica Castor: “A Metalúrgica era propriedade do banqueiro de bicho Castor de Andrade, em sociedade com Osório Pais Lopes da Costa, sogro do Johnny Figueiredo, filho mais velho do Presidente da República (na época em que o livro foi publicado, 1984, o General João Figueiredo era o Presidente).


2-









Folha de S. Paulo e O Globo




3-






4- O grupo acha que a corrupção no brasil esta do mesmo jeito, ou melhor dizendo cada vez pior, uns querem roubar mais que o outro, a robalheira é tanta que politicos tem todos os direitos e o resto da sociedade nada ,roubos, fraudes, falcatruas, principalmente na classe política, vão fazendo o povo desacreditar no país, antigamente também era assim.
hoje em dia o envolvimento militar não é tanto como antigamente,que avia até a tortura.


A CORRUPÇÃO NA DITADURA MILITAR

Nomes: Iuri e Maurício.


1- 
Contrabando na Polícia do Exército
  • A partir de 1970, dentro da 1ª Companhia do 2º Batalhão da Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, sargentos, capitães e cabos começaram a se relacionar com o contrabando carioca.
  • O capitão Aílton Guimarães Jorge, que já havia recebido a honra da Medalha do Pacificador pelo combate à guerrilha, era um dos integrantes da quadrilha que comercializava ilegalmente caixas de uísques, perfumes e roupas de luxo,  inclusive roubando a carga de outros contrabandistas.
  • Os militares escoltavam e intermediavam negócios dos contraventores. Foram presos pelo SNI (Serviço Nacional de Informações) e torturados, mas acabaram inocentados porque os depoimentos foram colhidos com uso de violência direito de que os civis não dispunham em seus processos na época.
  • O capitão Guimarães, posteriormente, deixaria o Exército para virar um dos principais nomes do jogo do bicho no Rio, ganhando fama também no meio do samba carioca. Foi patrono da Vila Isabel e presidente da Liesa ( Liga Independente das Escolas de Samba).
  • Governadores biônicos e sob suspeita.
  • No Paraná, Haroldo Leon Peres foi escolhido após ser elogiado pela postura favorável ao regime; um ano depois, foi pego extorquindo um empreiteiro em US$ 1 milhão e obrigado a renunciar.
  •  Na Bahia, Antônio Carlos Magalhães, em seu primeiro mandato no Estado, foi acusado em 1972 de beneficiar a Magnesita, da qual seria acionista, abatendo em 50% as dívidas da empresa.
2-
O assunto sobre a corrupção e Ditadura Militar ainda não está esgotado. A imprensa, escrita e falada, afirma que a corrupção atual é a maior da História do Brasil. Com essa crítica, uma pequena parte de brasileiros, decepcionada, deseja a Ditadura Militar com a finalidade de combater os corruptos. No entanto, a corrupção no tempo da Ditadura Militar era infinitamente superior, como irei mostrar.
por JASSON DE OLIVEIRA ANDRADE é jornalista em Mogi Guaçu


O jornalista e escritor J. Carlos de Assis escreveu três livros, no final da Ditadura Militar, em 1984, mostrando os escândalos desse período. Um deles, o mais famoso, “A Chave do Tesouro, anatomia dos escândalos financeiros no Brasil: 1974/83”, revela essa corrupção. Alguns capítulos: Caso Halles, Caso BUC, Caso Econômico, Caso Eletrobrás, Caso UEB/Rio-Sul, Caso Lume, Caso Ipiranga, Caso Aurea, Caso Lutfalla (família de Paulo Maluf, marido de Sylvia Lutfalla), Caso Abdalla, Caso Atalla, Caso Delfin, Caso TAA. Cada “Caso” é um capítulo. Por este motivo, é impossível detalhar esses escândalos financeiros, que trouxeram prejuízos inimagináveis à Economia daquela época!


3-
JORNAL DO BRASIL
JORNAL TRIBUNA DA IMPRENSA
4-
 Antigamente as pessoas que tinham informações concretas sobre o indício de corrupção no Brasil tinham medo de se identificar, devido as rigorosas leis da ditadura militar. Assim a maioria das pessoas não tinha conhecimento que havia corrupção no governo.
 Durante a ditadura militar as noticias demoravam mais a se espalhar entre o povo que acabava ficando sem informações sobre a corrupção.
 Hoje em dia é clara a corrupção no governo e a noticia acaba se espalhando muito mais rápido. Em questão de minutos a notícia ja esta em sites, blogs, jornais e principalmente na televisão, entre outros meios de comunicação

A CORRUPÇÃO NA DITADURA MILITAR cacio bateus

Nome : Mateus Villarinho Uchasky, Cassio Arenci Santos da Gloria


    1-

  • A corrupção no Brasil é um tema bastante complexo, ainda que nos últimos anos tenha se transformado numa espécie de luta dos bons contra os maus. Corrupto é sempre o outro. Mas, na verdade, mesmo sem admitir, um cidadão comum pode fazer parte da rede de corrupção se subornar um guarda, comprar o resultado de um concurso, negociar com um fiscal para escapar de alguma lei. Para existir o corrupto, é preciso existir o corruptor. Só que, nos tempos da ditadura, nem sempre era fácil identificar e punir um e outro, sobretudo quando envolvia importantes autoridades públicas.

  • Os nostálgicos da ditadura, tanto os oportunistas quanto os desavisados de hoje, gostam de dizer que “no tempo dos militares não havia corrupção”. Bem, corrupção havia, mas como também havia censura, muitos escândalos sequer chegavam aos jornais. Mas alguns foram publicados por jornais que não podiam ser acusados de “subversivos” ou “comunistas”. Alguns deles até tinham apoiado o golpe militar.
  • Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional. 

    A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes transformações na economia do Brasil,  de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e do endividamento externo.
2-
Jornal do Brasil falando sobre o formolamento do apelo em 1964 .


3-

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4-

 O Regime militar  foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar.
   Hoje em dia os políticos tem o poder de tudo, e a corrupção aumenta cada vez mais em nosso país onde roubam sem ter vergonha. Porem hoje a imprensa pode falar oque quiser sobre os políticos coisa que não acontecia na época da ditadura militar e a corrupção ocorria com a maioria do país não saber.